terça-feira, 13 de julho de 2010

Frio aumenta em 30% os casos de infarto.

Antes de mais nada Peço a todos que levem este Blog muito a sério pois ele está servindo tanto de pesquisa para mim, mas o mais importante quero mostrar para os meus amigos o quanto é importante cuidar mais da saúde e levar mais a sério tantos alertas que deixamos passar desapercebidos em rótulos, Placas , outdoors e outros veículos de comunicação e publicidade. Eu cuidava relaxadamente da minha saúde sabendo que eu era hipertensa e tinha colesterol alto e o que aconteceu comigo não é geralmente o que acontece com quem infarta , muitos não conseguem ser salvos a tempo, eu praticamente nasci denovo. Hoje eu valorizo muito a minha vida e o que eu mais quero é estar cada segundo com meu marido e minhas filhas , estar com meus pais irmãos tios e avós,ter minha família é uma benção.

Frio aumenta em 30% os casos de infarto, alerta instituto

Doenças cardíacas aumentam no inverno, segundo INC.
Baixa temperatura faz o corpo liberar catecolaminas, que contraem vasos sangüíneos.

Uma pessoa com o “coração frio” corre grandes riscos, não só de não encontrar a felicidade, como descrevem os grandes clássicos da literatura, mas sim de sofrer um infarto. No inverno, os índices dessa doença aumentam em 30%, principalmente quando a temperatura está abaixo dos 14 graus. As informações são do Instituto Nacional de Cardiologia (INC).

A relação entre o coração e as baixas temperaturas ocorre porque, quando os receptores nervosos da pele sentem o frio, estimulam a liberação de catecolaminas (substâncias que, dentre outros efeitos, contraem os vasos sangüíneos). Com isso, a pressão sangüínea aumenta, podendo levar a ruptura de placas de gordura no interior das artérias.

As pessoas que convivem com fatores de risco, como colesterol elevado, tabagismo e obesidade, devem evitar a variação súbita de temperatura, pois o choque térmico pode provocar, além do infarto, angina, arritmia e até acidente vascular cerebral (AVC).


“O frio prejudica principalmente aqueles que já têm alguma doença cardíaca, mas pode prejudicar aqueles que não têm ou que ainda não sabem que possuem alguma enfermidade no coração. No Brasil, nem todas as regiões registram baixas temperaturas durante o inverno, mas é bom ficar atento”, disse.

Hipertensos e diabéticos correm mais riscos

As pessoas que sofrem de hipertensão e de diabetes correm mais riscos durante o inverno. Segundo Bozza, essas doenças atingem a circulação sangüínea e ficam mais intensas com a chegada do frio.

No caso dos diabéticos, os problemas atingem mais a circulação dos membros inferiores, que chega a ficar obstruída por causa do frio. “A perna, inclusive, começa a ficar roxa por causa da obstrução da circulação do sangue. Pode dar até gangrena”, disse.

Riscos até ao caminhar na praia

O médico alertou também para aqueles que gostam de caminhar na praia. “Na época do inverno, o dia pode estar até com o sol, mas o vento sempre está frio. Por isso, ao caminhar na praia, a pessoa deve se agasalhar muito bem para se prevenir”, disse.


Além dos agasalhos, Bozza também orienta as pessoas a tomar chás e cafés à noite, quando o frio aumenta. Ele sugere, inclusive, uma taça de vinho.

“Nas estações de esqui é muito comum beber uma taça de vinho ‘quente’ para afastar o frio. Aqui no Brasil, como estamos na época das festas juninas, um ‘quentão’ também pode aumentar o calor corporal. Mas de forma controlada, nada em excesso”, ressaltou o médico.

Fonte : G1



Os riscos de ter doenças coronarianas agudas, como o infarto agudo do miocárdio ou angina instável, durante os meses de frio intenso são mais elevados que no verão.
O ataque cardíaco ocorre quando existe exposição prolongada ao frio provocando constrição dos vasos sanguíneos e elevação da pressão arterial.
O frio causa alterações no organismo aumentando a atividade do sistema nervoso simpático o que pode desencadear as síndromes coronarianas agudas.
Outro fator que influencia para o crescimento no número de infartos nesta época são as infecções respiratórias que aumentam nesta época do ano, alguns microorganismos podem levar a uma estabilização da doença coronária pré-existente.
As inflamações resultantes desses quadros infecciosos podem contribuir para o rompimento de placas ateroscleróticas nas pré-existentes nas coronárias causando novos casos de síndrome coronariana aguda.

Fonte:http://www.ondiet.com.br/mat/1142/frio_e_infec%C3%A7%C3%B5es_respirat%C3%B3rias_elevam_risco_de_infarto.html

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