
Coração e mente

Quando as empresas optam por contratar pessoas que apresentem ter bom humor e maturidade para ter jogo de cintura, não é a toa. Muitas pessoas sofrem de estresse no trabalho, mas nem sempre por estarem sendo freqüentemente pressionadas ou com responsabilidades demais para elas, mas sim porque a sua personalidade não lhes permite tolerar certas coisas que acontecem no dia-a-dia dentro de uma empresa, e por não saberem como reagir, acabam aderindo ao estresse por causa da trabalho. A baixa resistência a frustração, aborrecer-se facilmente, isolar-se de outros, ter o foco na competição e não no resultado, falta de tempo para si devido a alta de organização dele próprio no que diz respeito a sua vida e seu tempo, afim de que este seja mais bem orientado, ansiedade constante e a baixa auto-estima são coisas que podem ser consideradas como causas do estresse no trabalho. Elas podem ser evitadas quando se adota uma outra postura de vida e uma outra forma de encarar as coisas, passar a se valorizar mais e a tratar os outros de forma melhor, talvez lhes dando um sorriso pode ser a solução para diminuir o estresse no trabalho, pelo menos. Mas em outros casos, as vezes a pessoa precisa de uma ajuda médica, um psicólogo talvez. Há empresas que tem psicólogos próprios ou convênios de saúde que cobrem consultas e tratamento. Se precisar de um médico não exite em procurar, afinal o seu rendimento profissional depende de você, e apenas de você.
Dedico este post ao meu marido Daniel Marvel e ao meu amigo Rafael Greiner.
Fonte: http://www.braile.com.br/saude/prof005.htm
COMO COMPREENDER A ANSIEDADE?
O nosso Sistema Nervoso Central e a nossa mente necessitam de uma situação de conforto e de segurança para usufruir a sensação de repouso e de bem estar.
Quando a nossa percepção nos alerta para uma situação de perigo a este estado acontece o estado ansioso. Evolutivamente faz muito pouco tempo que saímos dos tempos da caverna, onde os perigos de vida e a necessidade de luta eram uma constante. A excitação do Sist. Nerv. Central vinha como uma forma de estimular o nosso corpo para a luta ou para a fuga.
O que interpretamos como perigo hoje, transcende e muito o perigo de vida biológico. Perda de status, de conforto, de poder econômico, de afetos, amizades, de privilégios, vantagens, de possibilidade de concretizar interesses, de vaidade, são fatores mais do que suficientes em muitos casos para disparar o estado ansioso. Em estados de desequilíbrio emocional, o simples contacto com o novo, com situações inesperadas e desconhecidas são o suficiente para disparar estados ansiosos.
A principal característica psíquica do estado ansioso é uma excitação, uma aceleração do pensamento, como se estivéssemos elaborando, planejando uma maneira de nos livrar do perigo e da maneira mais rápida possível. Este movimento mental, na maioria das vezes acaba causando uma certa confusão mental, uma ineficiência da ação, um aumento da sensação de perigo e de incapacidade de se livrar do perigo o que configura um círculo vicioso, pois esta sensação só faz aumentar ainda mais o estado ansioso. “Mente acelerada é mente desequilibrada”.
Este movimento impulsivo de a mente se acelerar, de precisar ter tudo sob controle, para poder usufruir a sensação de repouso e conforto faz com que ela se excite e se o problema não tiver uma solução mental imediata como o que acontece na maioria dos casos teremos a chamada ansiedade patológica, que tende a se cronificar e piorar com os anos.
ORIGENS DA ANSIEDADE
A primeira é que a ansiedade poderia ter uma origem genética, ou seja, a pessoa herda de seus ancestrais uma pré-disposição para ter estes sintomas. Nestes casos as manifestações podem ser bastante precoces, sendo a pessoa desde cedo uma criança agitada, as vezes hiperativa, que chora com facilidade e as vezes até com dificuldade de dormir. A ansiedade precoce também pode se manifestar através da avidez de mamar e numa postura mais teimosa e possessiva ainda como criança. A segunda é uma infância carente e problemática onde as dificuldades dos pais, mas principalmente da mãe de passar afeto e suprir as carências afetivas da criança, vão fazendo com que ela vá se sentindo insegura e exposta e vá gravando e condicionando um sentimento de que coisas ruins e sensações negativas podem acontecer a qualquer momento.
A terceira é a dificuldade de incorporar fatos e intercorrências novas ou desconhecidas. O velho ou conhecido sempre traz a sensação de segurança e controle.
O novo por sua vez tem a capacidade de potencializar a sensação de medo no sentido de que algo ruim ou perigoso pode vir á acontecer. É mais ou menos assim, “Tudo que vem de mim é seguro e tudo que vem de fora e não está sob controle é perigoso". É a clássica postura do pessimista, como aquele personagem dos desenhos antigos de TV, a hiena Hardy, amiga do leão Lippy, que sempre dizia “Oh céus, oh vida, oh azar, não vai dar certo!" Traumas de infância, grandes sustos, perdas afetivas ou mesmo materiais também podem desencadear quadros ansiosos importantes, mas não chegariam a ser causas específicas A tentativa de se livrar deste mundo de sensações e sentimentos, que tenha características desequilibradas, desajustadas, são causadoras dos seguintes transtornos:
Transtorno Obsessivo Compulsivo
Transtorno Ansioso
Transtorno Hipocondríaco
Transtorno Histérico
Transtorno Fóbico
Fonte: http://www.ansiedade.com.br/
Hoje medicada ja por meu cardiologista eu tomo uma medicação pra ansiedade que se chama Lexotan (Bromazepan)
O que há de tão especial no Lexotan?
Café da manhã: Mamão cortadinho com aveia, suco de soja, pão integral de preferência com mínimo de sódio com queijo quark e ainda um copinho de iogurte.Almoço: Um bifinho bem magro ,Arroz integral com caldo de feijão,
Saladas diversas e um soufle de claras com cenoura maravilhoso.Sobremesa: Gelatina diet com maça picadinha , perfeito.Lanche da Tarde: Iogurte com aveiaJanta: Sashimi e sushi os mais leves com atum que tem zero gordura
e depois tomei um suquinho de soja antes de dormir.
Atualmente o sushi é considerado uma comida japonesa, embora a sua origem não seja totalmente conhecida, foi no Japão que o sushi foi cultuado e onde é mais consumido.
O sushi é o casamento do arroz com o peixe cru. Este surgiu de forma a conservar o peixe e o arroz no tempo em que ainda não existia refrigeração, eram embalados em caixas de madeira, pois o ácido láctico produzido pelo arroz durante a fermentação ajudava a preservar o peixe. O sushi é actualmente popular, não só pela sua apresentação e sabor mas também por ser considerada uma comida muito saudável. Uma das características da cozinha japonesa consiste na preparação dos ingredientes de modo a conservar a sua frescura, realçar o seu aroma e sabor. A dieta japonesa é muito saudável pois contem todos os nutrientes necessários numa refeição e possui alguns alimentos com propriedades muito benéficas ao organismo.
A comida japonesa é essencialmente composta por
No entanto, mesmo fornecendo diversos nutrientes, o homem não pode viver só de sushi e sashimi, porque esta dieta japonesa é deficiente em ferro, pois não possui carne vermelha, a principal fonte de ferro). A falta de ferro é a causa mais comum da verdadeira anemia. Por isso é importante a variação e o equilíbrio na dieta com todos os alimentos essenciais para suprir as necessidades de cada um de nós.
Outro aspecto negativo é o shoyu (molho de soja) que ingerido em excesso auxilia na retenção de líquidos, devido á elevada quantidade de sódio que possui.
Apesar de todos estes factores negativos o sushi é uma comida leve e natural, de rápida digestão do organismo, é pobre em gorduras e calorias, e é a prefeita combinação entre proteínas (peixe cru), hidratos de carbono (arroz) e fibras (algas). No entanto deve-se ter cuidado com as frituras como o tempura e sushis que são fritos ou que contêm cream cheese ou maionese, porque neste caso temos mais a união do lipído que pode ser prejudicial.
Em geral é uma alimentação muito saudável e variada que utiliza 5 sabores básicos nos seus pratos: ácido, amargo, doce, quente e salgado. Existem vários tipos de preparação do sushi de acordo com calorias e recheio.
O Sushi pode ser definido como um bolinho de arroz coberto por peixes ou frutos do mar crus. Há, no entanto, vários tipos de sushis, que mudam de nome conforme a forma de preparo ou os ingredientes utilizados:
O Sashimi são fatias de peixe cru degustadas com shoyu (molho de soja) e wasabi (raiz forte). Os japoneses comem alguns diferentes tipos de peixes crus. É óbvio que o peixe tem de estar o mais fresco possível:
As Algas (kaiso) são uma importante parte da dieta japonesa, por ser muito rica em minerais. Várias espécies de algas são comidas de diferentes maneiras.
O Wasabi é um dos principais temperos da culinária japonesa. Feito de uma raiz forte, costuma ser utilizado em forma de uma pasta como condimento em sashimis e sushis. De qualquer forma, wasabi é também muito usado em outros pratos japoneses.
O Saquê é feito de arroz e água. Há vários tipos regionais de saquê. Sua graduação alcoólica varia entre 10 e 15% e pode ser servido quente ou gelado. Costumam ser servidos em pequenos potes ou em um recipiente chamado masu.
O Shari é o arroz preparado para confecção de Sushi.
Alguns tipos de sushi:
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